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Friday, 21 June 2013
A REVOLUÇÃO É SEMPRE NOVA E SE RENOVA EM GENTE MOÇA COM VELHAS IDEIAS E EM GENTE VELHA COM IDEIAS NOVAS QUE ENVELHECERAM JUNTO COM ELES - E NESTE INVERNO CARIOCA A REVOLUÇÃO QUENTE ESQUENTOU NOSSO FRIO VERÃO BURGUÊS E OCIDENTAL
bien toque vil tem umas experiências no capítulo o poder e a corrupção
a aristocracia e a democracia acusam-se mutuamente de facilitar a corrupção
e faz a seguir umas distinções muito simplex próprias da sua época
apesar de na sua época haver aristocratas empobrecidos que fazem da política um modo de vida
ele escolhe apenas os aristocratas ricos como exemplomovidos apenas pela ambição do pouvoir
DA interpretação dos sinais en toques vis
desencadeou-se, porém, a revolução americana e o dogma da soberania do povo saiu da comuna e apoderou-se do governo
combateu-se e triunfou-se em seu nome, tornou-se a lei das leis
umas vezes é o povo em peso que faz as leis como em atenas
as leis e as revoluções que as validam
lá por o aristocrata não gostar de turbas mal cheirosas
como a dom carlos a chusma ingovernável e a piolheira aborreciam
não quer isso dizer que a visão destes santos homens seja a vera e a língua sábia ou sábia
e as visões de lenine ou as do pedras contra canhões sejam retrógradas e inválidas para o XXIº
Se um país parado no tempo canta Grândola Vila Morena quando ela já é
cidadela de autarca e grita que o povo é quem mais ordena quando o povo
é impotente contra autarcas que até comem papel e que se sabe à partida
que só serão julgados daqui a dezenas de anos
se um país faz isso é mais como exorcismo contra o poder e contra os que cavalgam o poder
do que por uma fé inabalável na mudança
pois nas palavras que ardem nos fogos da simplificação
as revoluções são próprias das gentes novas que ignoram que o fracasso é certo
o brasil é um país jovem cheio de jovens
portucale é um velho país ou um país de velhos dá no mesmo
que cita um velho que já era velho mesmo quando era jovem
um velho enformado por fantasmas gregos
um velho com sonhos velhos sobre o futuro
o futuro não é a democracia grega ou americana prenhe de escravos
o futuro não é uma Acádia bucólica ou uma Suméria teocrática afundada em mitos
o futuro pertence às multidões e às moscas semi-mortas que as cavalgam
neste inverno carioca que abre o nosso frio verão
a aristocracia e a democracia acusam-se mutuamente de facilitar a corrupção
e faz a seguir umas distinções muito simplex próprias da sua época
apesar de na sua época haver aristocratas empobrecidos que fazem da política um modo de vida
ele escolhe apenas os aristocratas ricos como exemplomovidos apenas pela ambição do pouvoir
logo citar toque vil….in completamente num dá não
desencadeou-se, porém, a revolução americana e o dogma da soberania do povo saiu da comuna e apoderou-se do governo
combateu-se e triunfou-se em seu nome, tornou-se a lei das leis
umas vezes é o povo em peso que faz as leis como em atenas
as leis e as revoluções que as validam
como a dom carlos a chusma ingovernável e a piolheira aborreciam
não quer isso dizer que a visão destes santos homens seja a vera e a língua sábia ou sábia
e as visões de lenine ou as do pedras contra canhões sejam retrógradas e inválidas para o XXIº
Se um país parado no tempo canta Grândola Vila Morena quando ela já é cidadela de autarca e grita que o povo é quem mais ordena quando o povo é impotente contra autarcas que até comem papel e que se sabe à partida que só serão julgados daqui a dezenas de anos
se um país faz isso é mais como exorcismo contra o poder e contra os que cavalgam o poder
do que por uma fé inabalável na mudança
pois nas palavras que ardem nos fogos da simplificação
as revoluções são próprias das gentes novas que ignoram que o fracasso é certo
o brasil é um país jovem cheio de jovens
portucale é um velho país ou um país de velhos dá no mesmo
que cita um velho que já era velho mesmo quando era jovem
um velho enformado por fantasmas gregos
um velho com sonhos velhos sobre o futuro
o futuro não é a democracia grega ou americana prenhe de escravos
o futuro não é uma Acádia bucólica ou uma Suméria teocrática afundada em mitos
o futuro pertence às multidões e às moscas semi-mortas que as cavalgam
neste inverno carioca que abre o nosso frio verão